Publicado em 03/12/2020
Desde que passou a assolar a população mundial, a COVID-19 atrai a atenção de especialistas da área da medicina. Por conta disso, vários estudos são levantados dia após dia. Nesta terça (27), uma pesquisa científica feita por membros da Universidade de Cantábria e do Hospital Marqués de Valdecilla (em Santander, Espanha) e publicada no periódico Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism trouxe informações acerca da relação entre a vitamina D e a doença responsável por essa pandemia que vivemos.
De acordo com a análise em questão, baixos níveis da vitamina D foram mais frequentes em um grupo de 216 pacientes internados com a doença em um hospital na Espanha na comparação com 197 pessoas fora do hospital. Os pesquisadores constataram a deficiência de vitamina D entre 82,2% das pessoas hospitalizadas, contra 47,2% no grupo usado para comparação, chamado de "controle".
As pessoas hospitalizadas que estavam com baixos níveis de vitamina D mostraram um percentual maior (26,6%, com 12 dias) de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do que pessoas com níveis satisfatórios de vitamina D (12,8%, com 8 dias no hospital). É interessante ressaltar que no estudo, os hospitalizados com COVID-19 e com baixos níveis de vitamina D tinham justamente maior probabilidade de terem também doenças crônicas.
Os autores notaram uma associação entre a presença da vitamina D e a COVID-19, mas não uma causalidade, então ainda não é possível dizer concretamente que a deficiência de vitamina D leva ao adoecimento ou que o reforço de vitamina D possa proteger contra a doença. "Os níveis de vitamina D devem ser interpretados com cautela, uma vez que a população sob risco de uma infecção pelo (vírus) Sars-CoV-2 grave é provavelmente a mesma sob risco de deficiência de vitamina D", consta no artigo.
Os especialistas que assinaram a análise observam que os resultados publicados indicam que o reforço de vitamina D pode ser importante para grupos sob risco como idosos vulneráveis a fraturas, osteoporose e perda muscular, mas reiteram que a conclusão obtida se limita a um hospital, o que impede a generalização, pelo menos por enquanto.
Fonte: Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism
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